Semana
passada me peguei pensando na seguinte situação:
"Vou
fazer uma mini-viagem, quero descansar, não levar a câmera profissional, mas eu
preciso de algo para tirar fotos". Porque, como já disse, não resisto!
Então,
decidi levar minha querida Lomo Fisheye, fotografar um pouco com filme e o
inseparável celular (Iphone 4s).
O
resultado da Lomo Fisheye vocês terão que aguardar o próximo post, enviei
o filme hoje para o laboratório e quarta-feira fica pronto. Voltando ao velho
método, 36 poses, fotografar e aguardar ansiosa a revelação. Uma coisa boa é
que hoje pode escolher a digitalização das fotos também. =) Assim, já recebe as
imagens prontinhas em papel e para o computador!
Resolvido
isso, destino: Rio de Janeiro!
Muitas
coisas para conhecer em pouco tempo, e treinando o olhar para cada vez mais
registrar menos, e sim o que for realmente interessante. (Um exercício
que estou tentando praticar)
Depois
de um tempo passa aquela ânsia de querer clicar tudo, e você passa a se inserir
no local, sentir o momento, ver com os olhos nús. E a câmera entra como
um acessório, que vai ajudá-lo a recordar, pode ser uma flor, um pedaço de
chão, uma foto de turista básica, o que for importante pra você! O que fará voltar
aquelas sensações.
Eu
gosto disso em fotos de viagens, é o seu momento, não precisa ter um
significado.
Você
gosta de cartões postais, faça fotos postais.
Você
gosta de monumentos, faça fotos de monumentos, de pessoas, de pés, de flores,
registre o que sua viagem foi, pra você!
E
pra mim, o Rio de Janeiro foi assim:
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Fonte: Renata Lamezi |
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Fonte: Renata Lamezi |
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