A receita original como um método de conservação de peixes e frutos do mar. É quase tão antiga quanto a história de seu país de origem, o Peru. Mas até hoje não há uma concordância sobre a grafia de seu nome. Alguns escrevem cebiche, outros ceviche (a forma mais popular) e até seviche já foi lido.
O
que interessa é que esse prato, um marinado de frutas cítricas
(tradicionalmente limão ou laranja azeda), está virando um sucesso na culinária
paulistana e até já surgiu algumas cevicherias, seguindo essa mania de rias
(pizzaria, bruscheteria, temakeria, e tantas outra). Esse final de semana fui
no Suri
Ceviche Bar.
Um restaurante
pequeno e aconchegante na Rua Mateus Grou com um cardápio enxuto e preços
dignos. Tem um balcão que dá pra sentar e acompanhar o preparo dos ceviches e
saladas.O couvert é um (super) saboroso chips de banana da terra com guacamole e molhinho picante (mas um picante bem suave).
O dia está quente e abafado; para uma refeição leve e refrescante escolhi um ceviche de camarão, polvo e salmão com emulsão de abacate (avocado) e chips de banana da terra. Estava magnífico! Azedinho e apimentado no ponto!
Minha mãe resolveu pedir o Misto Clássico (mesma base que o meu, mas com batata doce, milho e cebola roxa).
O Pedro e meu pai não se animaram muito com os ceviches e foram de Parillada (um assado de frutos do mar com vegetais e batata sauté para 2 pessoas).
Outro forte da casa são os drinks. Pedimos Pisco Sour (o maiiisss tradicional do Peru), Pisco Flowers (com purê de flores) e Pisco de la Passion (com maracujá).
Uma boa experiência que
quero repetir e descobrir novas cevicherias por aí.
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